260 Anos do Povoamento Açoriano no RS
14/01/2012
260 Anos do Povoamento Açoriano no RS:
16 de janeiro de 2012
Quando falo dos Açores, bate forte o coração, porquanto já vivenciei, muitas vezes, a “magicidade” das nove ilhas e sei bem da energia cultural de força vulcânica e do acolhimento familiar que navega por lá e é este um dos motivos que a Rota Açoriana resolveu levar, numa breve visita, não numa caravela e sim numa imensa nave, todas as riquíssimas manifestações litorâneas e vejo-as “bem acomodadas” sorrindo, ansiosas por chegar, afinal fazem 260 anos que de lá partiram e a “saudade” já não cabe em si....
Que as manifestações culturais sejam bem-vindas, de volta aos Açores, mas um aviso: é por pouco tempo, matem as ”saudades” das suas “gentes” e retornem, pois o Rio Grande do Sul é sua “nova” morada, nesta eterna diáspora açoriana e Ele não pode ficar sem esta fantástica e indelével marca da afro-açorianidade,neste EStado onde mais da metade da sua população tem o DNA açoriano, pela mescla através dos tempos, com o Negro, Indio, Alemão, Italiano, Judeu....
Ah! senhores passageiros, estamos chegando:
E fica a nossa singela homenagem :
scrolling="no">
Nove Ilhas
Nove ilhas, nove cores,
Nove ilhas de paixão
Nove ilhas dos Açores
Nove ilhas de emoção
Todas elas diferentes,
Guardando suas vertentes.
Hospitalidade sempre,
No coração dessa gente.
E quanto mais as conheço
Mais estou a aprender;
Mas delas nunca esqueço, ai!
São partes do meu viver
Quando me falta a palavra
No peito o ar sufocado,
Só cabe um agradecer,
Em lágrimas: obrigado!
E no dia de ir embora,
Deixo amigos, amizades.
Ausência escreve e chora, ai:
Nove ilhas de saudades
Ivo Ladislau/ Carlos Catuipe
Interpretes:
Carlos Catuipe, Clea Gomes e Carla Cedros Marques Gomes
16 de janeiro de 2012
Quando falo dos Açores, bate forte o coração, porquanto já vivenciei, muitas vezes, a “magicidade” das nove ilhas e sei bem da energia cultural de força vulcânica e do acolhimento familiar que navega por lá e é este um dos motivos que a Rota Açoriana resolveu levar, numa breve visita, não numa caravela e sim numa imensa nave, todas as riquíssimas manifestações litorâneas e vejo-as “bem acomodadas” sorrindo, ansiosas por chegar, afinal fazem 260 anos que de lá partiram e a “saudade” já não cabe em si....
Que as manifestações culturais sejam bem-vindas, de volta aos Açores, mas um aviso: é por pouco tempo, matem as ”saudades” das suas “gentes” e retornem, pois o Rio Grande do Sul é sua “nova” morada, nesta eterna diáspora açoriana e Ele não pode ficar sem esta fantástica e indelével marca da afro-açorianidade,neste EStado onde mais da metade da sua população tem o DNA açoriano, pela mescla através dos tempos, com o Negro, Indio, Alemão, Italiano, Judeu....
Ah! senhores passageiros, estamos chegando:
E fica a nossa singela homenagem :
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Nove Ilhas
Nove ilhas, nove cores,
Nove ilhas de paixão
Nove ilhas dos Açores
Nove ilhas de emoção
Todas elas diferentes,
Guardando suas vertentes.
Hospitalidade sempre,
No coração dessa gente.
E quanto mais as conheço
Mais estou a aprender;
Mas delas nunca esqueço, ai!
São partes do meu viver
Quando me falta a palavra
No peito o ar sufocado,
Só cabe um agradecer,
Em lágrimas: obrigado!
E no dia de ir embora,
Deixo amigos, amizades.
Ausência escreve e chora, ai:
Nove ilhas de saudades
Ivo Ladislau/ Carlos Catuipe
Interpretes:
Carlos Catuipe, Clea Gomes e Carla Cedros Marques Gomes
